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terça-feira, 22 de março de 2011

“Por cada leão que cair outro se levantará”


Um dos maiores Leões de sempre tombou hoje. Uma vida preenchida, que foi para lá do seu belo e eterno Sportinguismo, e que muito nos orgulhou. Artur Agostinho faleceu hoje aos 90 anos de idade [25 de Dezembro de 1920 — 22 de Março de 2011].

Uma perda irreparável de um homem ímpar que foi jornalista desportivo, locutor, apresentador de televisão e actor. Qem não se lembra de filmes como Capas Negras (1947), O Leão da Estrela (1947), Cantiga da Rua (1949), Sonhar É Fácil (1951), Dois Dias no Paraíso (1957), O Tarzan do 5.º Esquerdo (1958) e Encontro com a Vida (1960)...

Resta-nos honrar tão grande e gloriosa figura. Obrigado Artur Agostinho, também por tua causa eu sou Sportinguista. Como tantos por esse mundo fora...

6 comentários:

  1. Olá CG.

    Não te sei dizer quem fotografou, vi esta foto neste post [http://www.sporting-sempre.com/clube/adeptos/pontos-nos-ii-por-artur-agostinho-para-record]

    Se souberes quem fotografou diz, que colocarei a fonte, naturalmente.

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  2. Imbecis como vocês deveriam estar proibidos de evocar o nome Artur Agostinho. Pelo menos, ao digitar este nome ganhem alguma dose de decência, de desportivismo. Infelizmente, não aprenderam nada com o senhor.

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  3. Obrigado anónimo por esta lição de decência esportivismo...

    Mais uma Armés [pelo menos tenta mudar o IP rapaz...]

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  4. Envio as mais sentidas condolências, à Família Sportinguista, pela perda de um Enorme Senhor.


    PS: Pena foi, que após o 25 de Abril, tenha sido tão mal tratado, por alguns a quem ele deu a mão.

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  5. A voz que atravessou gerações, o homem dos sete ofícios, o verdadeiro desportista, competente, da paixão pelo arrebatador Sporting dos "cinco violinos". A suprema ironia: o comunicador nato incomunicável numa cela de Caxias, preso pelos revolucionários que cuspiram nos ideais de Abril a troco da imposição da sua democracia. Fazendo jus ao nome, o Artur, corajoso e autoconfiante, começou uma nova vida aos 50 anos no país irmão, porque o nosso, maldizente, fechou-lhe as portas. Voltaste, rejuvenescido e aclamado até chegar o descanso, nobre Leão, com a certeza e a consciência de que nunca te arrependeste de nada na tua exemplar vida.

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